Confira um pouco do 2º curso de Tanatopraxia em campina Grande
Que contou com 16 alunos de varias cidades do nordeste.
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Esta previsto para o mês de outubro o 2º curso de Tanatopraxia em campina Grande promovido pelo grupo bruschetta (santa Rita e Montefiori) Tanatus e Cetaf, com o prof. Dr. Oysenyl José Tamega e o prof. Dr. Progresso José Garcia Pioneiros na Tanatopraxia no Brasil Também esta confirmada a presença do empresário Benedito bruschetta diretor presidente do grupo bruschettaPostado por Folha Fúnebre 0 comentários
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A FUNEXPO 2009 foi de grande valia para o meio funerário. Estiveram presentes vários empresários e profissionais do ramo para expor, vender e comprar uma infinidade de produtos funerários A abertura foi às 14 horas do dia 04/092009 e contou com várias lideranças do ramo funerário.Foi cortada a fita que simboliza o início da feira. A fila se prolongava mediante o estacionamento do MENDES CONVENTION CENTER com várias pessoas. O atrativo da feira no primeiro dia ficou por conta da limusine de luxo para transado fúnebre, uma beleza de carro. O funeral car deluxe pode ser o mais novo atrativo do mercado; claro que estes serviços de alta qualidade e luxo têm o seu preço, mas sempre tem alguém que quer investir num carro destes. Certamente fará a diferença nos serviços prestados. Como sempre, muitos carros tiveram nova roupagem, com traços e estilos diferentes de capotas a exemplo da pickup & cia que trouxe e laçou a capota para Hilux que ficou muito bonita e chamou muita atenção de vários diretores funerários.Outros expositores também chamaram atenção com carros de pequeno porte como a Saveiro Montana estrada entre outros.Na área de urnas a empresa Santa Rita deixou muita gente admirada com seus lançamentos. A coleção de urnas 2009 é um sucesso! E promete ser um estouro de vendas.Abaixo alguns momentos para apreciarmos como foi FUNEXEPO2009Postado por Folha Fúnebre 0 comentários
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acontecendo no MENDES CONVENTION CENTER NOS DIA 4 a 6 de setembro – em Santos SP confira as novidades Aqui na Folha fúnebre Postado por Folha Fúnebre 0 comentários
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Leia mais…Todas as empresas funerárias já passarão ou vão passa por necessidade,
muitas vezes estas empresas fornecem seus produtos para usuários diretos ou
empresas publicas, gerando assim uma despesa.
No entanto as
receitas que são necessárias para a manutenção da empresa não são pagar, nesta
perspectiva o plano de assistência familiar veio para trazer uma receita
alternativa e com menos gasto inicial.
Isso não quer dizer que a empresa não
tenha gastos na implementação de um planos, mas que o retorno será de grande
proporção já que no universo de 100 associados a utilização dos serviços de pos
vida que é a despesa da empresa será mínima e a receita que é os pagamentos das
mensalidades dos associados será total.
Irão surgi dificuldades, mas existem
meios para contorna, basta ter um bom consultor de funerário.
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Confira o melhores momento do Curso de Tanatopraxia que aconteceu nos dias 06, 07, 08 e 09 de maio de 2009 em Campina Grande - PB
Confira .....
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O grupo Bruscheta em parceria com a empresa Tanatus Comercial Ltda – EPP está promovendo o primeiro Curso prático – teórico de Tanatopraxia do norte nordeste. Este curso tem o objetivo de capacitar profissionais da área funerária para atender a demanda que cresce cada vez mais. As aulas serão ministrada nos dias 06, 07, 08 e 09 de maio de 2009 no hotel vilage e na sala de Tanatopraxia da funerária A Viagem. O curso terá carga horária de 40 h/a e está direcionado aos diretores e agentes funerários.Leia mais…Cobertura completa pela folha fúnebre ...
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Leia mais…O Seguro DPVAT cobre vidas no trânsito. Como o próprio nome diz, ele indeniza
vítimas de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre.
Isso significa que o DPVAT é um seguro que indeniza vítimas de acidentes
causados por veículos que têm motor próprio (automotores) e circulam por terra
ou por asfalto (via terrestre). Observe que nessa definição não se enquadram
trens, barcos, bicicletas e aeronaves. É por isso que acidentes envolvendo esses
veículos não são indenizados pelo Seguro DPVAT.
O DPVAT, por ser um seguro
destinado exclusivamente a danos pessoais, também não prevê cobertura de danos
materiais causados por colisão, roubo ou furto de veículos.
Em caso de
acidente, as situações indenizadas são morte ou invalidez permanente e, sob a
forma de reembolso, despesas comprovadas com atendimento
médico-hospitalar.
Você mesmo dá entrada nos pedidos de indenização e/ou de
reembolso. O procedimento é simples, gratuito e não exige a contratação de
intermediários. Basta juntar a documentação necessária (consulte aqui) e
levar ao ponto de atendimento mais próximo (consulte
aqui).
Outro dado importante é que o Seguro DPVAT é obrigatório porque
foi criado por lei, em 1974. Essa lei (Lei 6.194/74) determina
que todos os veículos automotores de via terrestre, sem exceção, paguem o Seguro
DPVAT. A obrigatoriedade do pagamento garante às vítimas de acidentes com
veículos o recebimento de indenizações, ainda que os responsáveis pelos
acidentes não arquem com a sua responsabilidade.
É por isso que pagar o
Seguro DPVAT é mais do que uma obrigação. É um exercício de
cidadania.
Conheça as situações cobertas pelo Seguro DPVAT, válidas para
motoristas, passageiros e pedestres, seus respectivos valores de indenização ou
reembolso e saiba quem pode solicitar a indenização:
INDENIZAÇÃO POR MORTE
Situação coberta: morte de motoristas, passageiros ou pedestres
provocada por veículos automotores de via terrestre ou cargas transportadas por
esses veículos, em atropelamentos, colisões e outros tipos de acidentes. Valor
da indenização: o valor da indenização é de R$ 13.500,00 por
vítimaBeneficiários: são os herdeiros da vítima.
De acordo com a Lei
11.482/07, para acidentes ocorridos a partir de 29.12.2006, o valor da
indenização é dividido simultaneamente, em cotas iguais, entre o cônjuge ou
companheiro (50%) e os herdeiros (50%). Conforme a quantidade de herdeiros, a
cota é fracionada em partes iguais. Se o acidente ocorreu antes de 29.12.2006, o
cônjuge ou companheiro recebe primeiro a indenização e, na falta destes, os
filhos ou, nesta ordem, os pais, avós, irmãos, tios ou sobrinhos.
Para
informações de como solicitar a indenização por morte clique
aqui
INDENIZAÇÃO POR INVALIDEZ PERMANENTE
Situação coberta: invalidez permanente total ou parcial
decorrente de acidente envolvendo veículos automotores de via terrestre ou
cargas transportadas por esses veículos.
Entende-se por INVALIDEZ PERMANENTE
TOTAL OU PARCIAL a perda ou redução, em caráter definitivo, das funções de um
membro ou órgão, em decorrência de acidente provocado por veículo automotor. A
impossibilidade de reabilitação deve ser atestada em laudo pericial.
Valor da
indenização: o valor da indenização é de até R$ 13.500,00 por vítima. Variando
conforme a gravidade das seqüelas e de acordo com a tabela do Seguro de
Acidentes Pessoais.
Beneficiários: quem recebe a indenização por invalidez é
a própria vítima do acidente.
Para informações de como solicitar a
indenização por invalidez clique
aqui
REEMBOLSO DE DESPESAS MÉDICO-HOSPITALARES DAMS
Situação coberta: reembolso de despesas médico-hospitalares
pagas por pessoa física ou jurídica pelo tratamento de lesões provocadas por
veículos automotores ou por cargas transportadas por esses veículos.
Valor do
reembolso: o valor do reembolso é de até R$ 2.700,00 por vítima, variando
conforme a soma das despesas cobertas e comprovadas, aplicando-se os limites
definidos nas tabelas autorizadas pela Superintendência de Seguros Privados -
SUSEP.
Beneficiários: o beneficiário em casos de DAMS é a própria vítima ou
um terceiro - pessoa física ou jurídica - a quem a vítima tenha cedido o direito
de reembolso.
Para informações sobre como solicitar a indenização clique aqui
Beneficiários menores
Menor de 16 anos: a indenização será paga ao
representante legal (pai/mãe) ou ao tutor.
Menor entre 16 e 18 anos: a
indenização será paga ao menor desde que assistido por representante legal
(pai/mãe) ou tutor. Em caso de tutor, é necessária a apresentação de Alvará
Judicial.
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Toda empresa funerária tem que ter uma equipe muito boa, pois esta equipe e o principio de um bom atendimento e uma excelente qualidade no atendimento.Postado por Folha Fúnebre 0 comentários
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A assistência Social tem um grande papel neste ramo, tem apesar de não ser muito utilizado por muitas empresas que fornece este serviço, pois e este profissional que e encarregado de prestar a assistência aos familiares que estão em um momento dilicado que o circulo da vida nos impõem.
"A passagem de um ente querido para outro plano. "
A dor sentida neste momento e de teor tão grande que chaga a adormecer muitas pessoas, neste momento o profissional de assistência Social interage de forma sucinta no antendimento aos parentes e coniventes do falecido, pois: “A única certeza da vida é a morte. Na morte, manifesta-se o problema do desaparecimento do corpo físico do indivíduo e também de sua própria vida social. É o ser humano confrontando-se com a sua finitude” (Barsa - 1999).
O trabalho se desenvolve sobre a morte no contexto familiar, ou seja, uma reflexão sobre o assunto e as dificuldades em se trabalhar com essa problemática.
Neste intuito a Folha Fúnebre vem deste e de várias outras matérias que serão postadas, oferecendo o subsidio para a implantação deste profissional no mercado
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Se você e um empresário ou profissional que tem dinâmica e é empreendedor no mercado funerário não pode ficar de fora, anuncie na folha fúnebre e tenha o mundo em suas mão, deixe que todos saiba o tamanho da sua empresa .
de higiene – presumia-se que os restos mortais frescos eram um risco à saúde.2 – Por motivos sentimentais – a família desejava impedir a deterioração do corpo físico como uma ilusão reconfortante de que o falecido ainda vivia.3 – Para apresentação – para evitar sinais visíveis de deterioração enquanto o falecido estava sendo visitado pelo público antes do funeral.Vale a pena analisar os três motivos para determinar sua validade hoje em dia. Primeiro, no entanto, deve ficar claro que não há lei nos Estados Unidos (ou no Brasil) que exija que o corpo seja embalsamado, exceto quando vai ser transportado por conveniência pública a grandes distâncias.Existe um motivo de higiene para embalsamar? Sob toda a evidência disponível, o corpo não embalsamado não apresenta risco à saúde, embora o falecido possa ter morrido de doença transmissível. O Dr. Jesse Can, citado no livro The American Way of Death por Jessica Mitford, indica que não há uma razão sanitária legítima para embalsamar os mortos para um serviço funerário sob circunstâncias normais.Razões de respeito e amor levam ao embalsamamento para preservar os restos durante o maior tempo possível? Muitos parentes sentem, naturalmente, que desejam apegar-se ao ente querido na sua forma humana durante o maior tempo que puderem. Se for este o principal objetivo do embalsamamento, deve-se levar diversos pontos em consideração:1 – O corpo se conservará, sob condições normais, durante 24 horas, a menos que tenha sido dissecado. Se foi mantido sob refrigeração, como é o procedimento padrão, sem dúvida ficará preservado até depois do serviço de funeral.2 – O corpo terminará por se decompor no túmulo. Sob boas condições, mesmo com os fluidos embalsamadores retardando a deterioração da forma ex
terna por grande período de tempo, relatos confiáveis indicam que os restos logo se tornam desagradáveis ao olhar e com aparência totalmente não natural, em conseqüência do embalsamamento.3 – O sentimento deveria se apegar à pessoa como ela foi em vida, como aparentava ser durante os anos de boa saúde, não ao cadáver. O próprio falecido sem dúvida desejaria que seus entes queridos o recordassem como era durante o auge de sua vida.Existe atualmente uma grande confusão em todo o processo de embalsamamento. Não há conhecimento público geral sobre os métodos, e certamente muito pouco se conhece sobre "restauração" ou cosmetologia, um termo usado pela indústria funerária para enfeitar, apoiar e vestir o cadáver a ser colocado para visitação. Há pouca dúvida que se a família estivesse informada sobre os procedimentos, ficaria horrorizada demais para requisitá-los. Uma descrição detalhada está disponível no livro de Jessica Mitford, "The American Way of Death".A orientação religiosa ideal no que diz respeito ao embalsamamento é que uma pessoa falecida deve ser colocada para repousar de maneira natural. Não deveria haver mutilação do corpo, nenhuma adulteração dos restos, e não mexer com o corpo a menos que seja para purificação religiosa. A manipulação dos órgãos internos, às vezes necessária para o embalsamamento, é estritamente proibido por ser uma profanação da imagem de D'us. O falecido não tem qualquer benefício com este procedimento. Tão importante é esse princípio, que a Lei Judaica proíbe embalsamar uma pessoa, mesmo quando esta o desejava especificamente.Não é um sinal de respeito deixar com aparência de vivo alguém a quem D'us tirou a vida. O motivo para embalsamar pode ser o desejo de fazer do funeral um último presente ou um memorial duradouro, mas os enlutados devem entender que este presente e este memorial são apenas ilusórios. A arte do embalsamador é a arte da completa negação. Ele procura criar uma ilusão, e na medida em que for bem-sucedido, apenas impede o enlutado de recuperar-se da sua dor. Ao contrário, é uma extrema desonra perturbar a paz na qual a pessoa deveria ter a chance de repousar eternamente.É na verdade paradoxal que o homem ocidental, alimentado pelo conceito cristão do pecado do corpo, que é considerado a prisão da alma, procure, na morte, adorná-lo e torná-lo bonito. Certamente, a ênfase no corpo no serviço de funeral serve para enfraquecer a primazia espiritual e a tradicional ênfase religiosa na alma.Existem, no entanto, diversas exceções à proibição geral de embalsamamento. São elas:1 – Quando uma longa demora no serviço funerário se torna obrigatória.2 – Quando o enterro vai ser realizado em outro país.3 – Quando a autoridade governamental a exige.Nesses casos, todos exigidos por causa de regulamentos de saúde, deve-se consultar a autoridade rabínica para determinar a permissão e o método a ser usadoPostado por Folha Fúnebre 0 comentários
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A família de Antônio Carlos Sales, morto na última quarta-feira em São Gonçalo, foi obrigada a aguardar mais de 34 horas para conseguir enterrá-lo. Motivo: faltam vagas em todos os quatro cemitérios municipais. Por ter que ficar numa fila de espera, o corpo só foi sepultado ontem, às 9h30m, no Cemitério São Miguel.O irmão de Antônio, o estivador Adalberto Sales, de 52 anos, disse que a situação é revoltante:- É um jogo de empurra. A prefeitura culpa a funerária, que, por sua vez, culpa a prefeitura. Mas quem sofre é a família, que não tem nada a ver com isso. Temos que ficar aqui, em um momento difícil, esperando uma solução. Muitas vezes, consegue vaga quem tem um conhecido. Agora, meu irmão fica aqui. Isto é um desrespeito.Espera no IML A funcionária da Funerária São João Batista, Sandra Conceição, disse que existe uma orientação da prefeitura para que as funerárias orientem as famílias a deixarem os corpos no Instituto Médico-Legal ou nos hospitais, até que abra uma vaga num dos cemitérios da cidade.Já a funcionária da Funerária Nossa Senhora de Santana, Sulamita Souza, conta que, há três meses, o problema atingiu um nível caótico. As funerárias da região não sabem mais como trabalhar:- Temos que cuidar da família e dizer para eles que, depois de resolver toda a burocracia, comprar caixões e pagar a taxa municipal, seu parente não poderá ser enterrado porque não há vagas nos cemitérios. Quem entende uma coisa assim?Prefeitura exige autorizaçãoA Secretaria de Administração da Prefeitura de São Gonçalo informou ontem que, diariamente, são programadas exumações com observância aos prazos e normas legais, e que somente após ser finalizada a retirada dos restos mortais podem ser abertas vagas para novos sepultamentos. Segundo a prefeitura, a garantia dada aos parentes dos mortos, pelas funerárias, de data e hora de sepultamento nos cemitérios municipais, sem prévia autorização da Superintendência Funerária da prefeitura, é uma prática que fere o Código de Defesa do Consumidor e a Lei Orgânica municipal.
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O que é Tanatopraxia?No que diz respeito à origem grega da palavra, tanatopraxia significa "o que se faz habitualmente diante da morte", isto é, quais as providências que se devem tomar frente ao fato ocorrido. Nos dias de hoje essa denominação representa a prática de uma técnica, já desenvolvida em outros países, utilizando meios modernos para a preparação de corpos humanos, vitimados das mais variadas formas de óbitos. Corresponde a aplicação correta de produtos químicos em corpos falecidos, visando a desinfecção e o retardamento do processo biológico de decomposição, permitindo a apresentação dos mesmos em condições surpreendentemente melhores para o velório.
A Tanatopraxia, realizada em ambiente equipado apropriadamente (Tanatório), é feita por técnicos habilitados e especialmente treinados (tanatopraxista). Tal treinamento é obtido em Cursos básicos e avançados de tanatopraxia, promovidos pelo Centro de Tecnologia em Administração Funerária - CTAF em parceria com a Universidade Estadual Paulista, onde o Departamento de Anatomia do Instituto de Biociências da UNESP/SP coordena e ministra as aulas teóricas e práticas. Esses cursos de Extensão Universitária, com número limitado de vagas, destinam-se diretamente ao treinamento de diretores e agentes funerários, devidamente credenciados e registrados para tal fim.
O importante benefício social com a aplicação desta metodologia pode ser observado entre os tempos em que não se praticava a tanatopraxia e os dias de hoje. Na grande maioria das vezes, pode-se atender às necessidades que o cadáver requer, devido às condições de falecimento e "causa mortis", ou solicitações dos familiares, tais como a preservação por um tempo mais prolongado de velório, em condições ambientais normais, sem a necessidade de um sistema de refrigeração.
Esta metodologia, cujo pioneirismo da implantação no Brasil no início de 1994, juntamente com o Diretor Funerário Lourival Panhozzi, muito nos orgulha, é sem dúvida uma grande revolução no setor funerário o qual passa a prestar serviços de melhor qualidade, se equiparando a países bastante desenvolvidos da América do Norte e da Europa.
Para uma empresa continuar evoluindo e passar a oferecer este importante serviço à população é necessário possuir, além do dinamismo de seus Diretores, quatro itens fundamentais, ao mesmo tempo:
Tanatopraxista - pessoa capacitada a fazer corretamente uma tanatopraxia;Tanatório - laboratório para executar a técnica;Equipamentos Adequados - aparelhagem e instrumentos apropriados;Produtos Químicos específicos - necessários a higienização e conservação
Prof. Dr. Oisenyl J. Tâmegae Prof. Dr. Progresso J. Garcia
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