sábado, 28 de fevereiro de 2009

Profissionais de uma Funeraria

Toda empresa funerária tem que ter uma equipe muito boa, pois esta equipe e o principio de um bom atendimento e uma excelente qualidade no atendimento.
Para explicar melhor a redação da folha fúnebre traz para vocês algumas sugestões de grade funcional que poderão ser aplicadas a sua empresa :
ATENDENTE FUNERÁRIO
Realiza tarefas administrativas referentes a atendimentos de funerais, como por exemplo: preenchimento da ficha de falecimento, venda dos serviços, encaminhamento para atendimento;
Prepara toda a documentação necessária para liberação e serviços;
Prepara a declaração de óbito e encaminha ao Cartório de Registro Civil para registrar;
Envia à família a certidão de óbito original após o atendimento;
Mantém contato com a seguradora quando a família solicita os serviços por seguro de assistência 24 horas conveniado.
Preenche nota fiscal da venda e prestação dos serviços;
AGENTE FUNERÁRIO
Realiza tarefas referentes à organização de funerais;
Registro de óbitos em cartório civil ou serviço funerário autorizado;
Prepara corpos de pessoas falecidas para velório e sepultamento;
Prepara documentação necessária para remoção e sepultamento;
Providencia liberação, remoção e traslado de cadáveres;
Conduz o cortejo fúnebre até o local de sepultamento;
Prepara cadáveres em urnas mortuárias e ornamenta com flores;
TANATOPRAXISTA
Manter á preservação e a integridade dos tecidos corporais, retardando o processo biológico da decomposição, atendendo as exigências legais e evitando constrangimento dos familiares em velório.;
Fazer a recuperação de corpos já em estado avançado de decomposição para ser apresentado aos seus familiares
Fazer a recuperação facial de corpos que tenha sofrido alguma mutilação na face.
Fazer a reconstrução corporal em corpos que tenha sofrido mutilações.
ASSISTENTE SOCIAL
Atender os familiares na atribuição de fortalecer e conforta para que aceitem a perca do parente
Fazer o comunicado ao parente que esteja em outro local, se os demais familiares não estiverem e condição.
Auxiliar em todos os aspectos assistenciais que a família necessite.
ALXILIAR DE INFERMAGEM
Atender os familiares na atribuição de prestar socorro em todos os aspectos necessários
Sendo assim estas funções trazem um serviço de qualidade em grande escala para sua empresa seja ela funerária ou planos assistencial.

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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Falando sobre a morte em uma das intervenções do assistente social*

A assistência Social tem um grande papel neste ramo, tem apesar de não ser muito utilizado por muitas empresas que fornece este serviço, pois e este profissional que e encarregado de prestar a assistência aos familiares que estão em um momento dilicado que o circulo da vida nos impõem.
"A passagem de um ente querido para outro plano. "


A dor sentida neste momento e de teor tão grande que chaga a adormecer muitas pessoas, neste momento o profissional de assistência Social interage de forma sucinta no antendimento aos parentes e coniventes do falecido, pois: “A única certeza da vida é a morte. Na morte, manifesta-se o problema do desaparecimento do corpo físico do indivíduo e também de sua própria vida social. É o ser humano confrontando-se com a sua finitude” (Barsa - 1999).

O trabalho se desenvolve sobre a morte no contexto familiar, ou seja, uma reflexão sobre o assunto e as dificuldades em se trabalhar com essa problemática.
Neste intuito a Folha Fúnebre vem deste e de várias outras matérias que serão postadas, oferecendo o subsidio para a implantação deste profissional no mercado

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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Embalsamamentos.....

Se você e um empresário ou profissional que tem dinâmica e é empreendedor no mercado funerário não pode ficar de fora, anuncie na folha fúnebre e tenha o mundo em suas mão, deixe que todos saiba o tamanho da sua empresa .

Esta matéria tem o patrocínio do PLAAF plano de assistência familiar do grupo união do Rio grande do norte
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O embalsamamento foi instituído nos tempos antigos para preservar os restos mortais dos falecidos. A preservação era desejada por muitos motivos:1 – Para questões de higiene – presumia-se que os restos mortais frescos eram um risco à saúde.2 – Por motivos sentimentais – a família desejava impedir a deterioração do corpo físico como uma ilusão reconfortante de que o falecido ainda vivia.3 – Para apresentação – para evitar sinais visíveis de deterioração enquanto o falecido estava sendo visitado pelo público antes do funeral.Vale a pena analisar os três motivos para determinar sua validade hoje em dia. Primeiro, no entanto, deve ficar claro que não há lei nos Estados Unidos (ou no Brasil) que exija que o corpo seja embalsamado, exceto quando vai ser transportado por conveniência pública a grandes distâncias.Existe um motivo de higiene para embalsamar? Sob toda a evidência disponível, o corpo não embalsamado não apresenta risco à saúde, embora o falecido possa ter morrido de doença transmissível. O Dr. Jesse Can, citado no livro The American Way of Death por Jessica Mitford, indica que não há uma razão sanitária legítima para embalsamar os mortos para um serviço funerário sob circunstâncias normais.Razões de respeito e amor levam ao embalsamamento para preservar os restos durante o maior tempo possível? Muitos parentes sentem, naturalmente, que desejam apegar-se ao ente querido na sua forma humana durante o maior tempo que puderem. Se for este o principal objetivo do embalsamamento, deve-se levar diversos pontos em consideração:1 – O corpo se conservará, sob condições normais, durante 24 horas, a menos que tenha sido dissecado. Se foi mantido sob refrigeração, como é o procedimento padrão, sem dúvida ficará preservado até depois do serviço de funeral.2 – O corpo terminará por se decompor no túmulo. Sob boas condições, mesmo com os fluidos embalsamadores retardando a deterioração da forma externa por grande período de tempo, relatos confiáveis indicam que os restos logo se tornam desagradáveis ao olhar e com aparência totalmente não natural, em conseqüência do embalsamamento.3 – O sentimento deveria se apegar à pessoa como ela foi em vida, como aparentava ser durante os anos de boa saúde, não ao cadáver. O próprio falecido sem dúvida desejaria que seus entes queridos o recordassem como era durante o auge de sua vida.Existe atualmente uma grande confusão em todo o processo de embalsamamento. Não há conhecimento público geral sobre os métodos, e certamente muito pouco se conhece sobre "restauração" ou cosmetologia, um termo usado pela indústria funerária para enfeitar, apoiar e vestir o cadáver a ser colocado para visitação. Há pouca dúvida que se a família estivesse informada sobre os procedimentos, ficaria horrorizada demais para requisitá-los. Uma descrição detalhada está disponível no livro de Jessica Mitford, "The American Way of Death".A orientação religiosa ideal no que diz respeito ao embalsamamento é que uma pessoa falecida deve ser colocada para repousar de maneira natural. Não deveria haver mutilação do corpo, nenhuma adulteração dos restos, e não mexer com o corpo a menos que seja para purificação religiosa. A manipulação dos órgãos internos, às vezes necessária para o embalsamamento, é estritamente proibido por ser uma profanação da imagem de D'us. O falecido não tem qualquer benefício com este procedimento. Tão importante é esse princípio, que a Lei Judaica proíbe embalsamar uma pessoa, mesmo quando esta o desejava especificamente.Não é um sinal de respeito deixar com aparência de vivo alguém a quem D'us tirou a vida. O motivo para embalsamar pode ser o desejo de fazer do funeral um último presente ou um memorial duradouro, mas os enlutados devem entender que este presente e este memorial são apenas ilusórios. A arte do embalsamador é a arte da completa negação. Ele procura criar uma ilusão, e na medida em que for bem-sucedido, apenas impede o enlutado de recuperar-se da sua dor. Ao contrário, é uma extrema desonra perturbar a paz na qual a pessoa deveria ter a chance de repousar eternamente.É na verdade paradoxal que o homem ocidental, alimentado pelo conceito cristão do pecado do corpo, que é considerado a prisão da alma, procure, na morte, adorná-lo e torná-lo bonito. Certamente, a ênfase no corpo no serviço de funeral serve para enfraquecer a primazia espiritual e a tradicional ênfase religiosa na alma.Existem, no entanto, diversas exceções à proibição geral de embalsamamento. São elas:1 – Quando uma longa demora no serviço funerário se torna obrigatória.2 – Quando o enterro vai ser realizado em outro país.3 – Quando a autoridade governamental a exige.Nesses casos, todos exigidos por causa de regulamentos de saúde, deve-se consultar a autoridade rabínica para determinar a permissão e o método a ser usado
fotos da mumia de Rosalia Lombardo foi embalsamada pelo Dr. Alfredo Solafia que usou um processo secreto que nunca divulgou antes de sua morte. Acredita-se que Solafia usou os métodos tradicionais que aprendeu, e confidencialmente modificou usando seu próprio conhecimento médico

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